ROTA ENCARNACIONAL SIRIANA
Por RODRIGO ROMO
(Transcrição trecho “live” no Facebook, em
05/06/2019 – link para o áudio completo no final da postagem)
Sírius
Alfa tem muitos planetas em sua órbita, mas nem todos são físicos, de matéria
bariônica: são etéricos/astrais.
Tecnicamente,
é um sistema ternário (de três estrelas): Sírius Alfa, Sírius A/B (anã branca)
e Sírius C (anã vermelha); esta última não é visível desde a Terra.
As
etnias ou raças que habitam o Sistema Sírius, entre os níveis físicos de 5D até
os níveis superiores de 15D, são: os Felídeos, os Aviários (ou Carians),
os Humanos, os Humanoides e os Cetáceos. A raça humana mais densa em Sírius
vibra em nível de 5D.
Existiram
algumas manifestações aviárias de 4D, que saíram de Sírius e foram para Órion,
bem como felinos de 5D. Não é normal, mas existem felinos e aviários de 5D.
O
Império Siriano, como estrutura tecnológica e bélica, colonizou e se expandiu
para o que chamamos, hoje, a Constelação do Cão Maior, destacando-se outras
estrelas, além de Sírius: Adhara, Wezen, Warney, WY Canis Major, etc.
Dentro
do processo estrutural siriano, foram anexados, política e militarmente,
aproximadamente 1262 estrelas (sistemas solares). Dentro do contexto político-administrativo,
são quase 13 mil planetas anexados na questão colonial de pesquisa e extração
de recursos naturais.
Primeiramente,
deve-se entender que uma coisa é o Império Siriano ou Federação Siriana, outra
coisa é Sírius. A Federação Siriana, hoje, envolve pelo menos 140 etnias
raciais distintas, entre 4D e 9D; fora os Felídeos, que já estão além de 14/15D.
Estão em outro patamar.
A
complexidade do que é o Império Siriano escapa ao nosso entendimento cartesiano
terrestre. A estrutura siriana é muito complexa, em virtude das várias etnias,
várias raças, grupos e castas hierárquicas dentro da sua estrutura, que vai
desde as mais densas até as mais sutis. E há uma cadeia de comando.
Sírius
possui uma das maiores frotas da Aliança Galáctica e uma das maiores estruturas
tecnológicas, que tem parceria com o grupo de Antares e os grupos de Betelgeuse,
Belatrix e Três Marias, em Órion.
Essa
conexão Sírius / Órion / Antares foram os três impérios a fazerem contato e
conexão com a chamada Federação Intergaláctica ou Laniakea. Laniakea é um nome havaiano
dado a um mapa que foi captado telescópio Hubble e por vários outros satélites,
que, ao longo de 30 anos, montaram uma fotografia em raio-X infravermelho, onde
se conseguiu montar os superaglomerados de galáxias. Em um dos sites [que
publicaram a respeito], consta que um total de 525 bilhões de anos-luz de
extensão. Outro site cita que são 625 bilhões de anos-luz.
Dentro
de Laniakea, tem-se dois ou três superaglomerados de galáxias, fora os
superaglomerados de Perseu ou de Peixes, ainda não totalmente mapeados porque é
muito distante.
Laniakea
compreende, basicamente, nosso universo local de Nebadon, parte do universo de
Shinkara e parte do universo de Thyfanis. É uma parte, portanto, do
Superuniverso de Orvónton, onde estamos inseridos.
Todo
o setor de Laniakea possui centenas de milhares de galáxias e sociedades
tecnologicamente avançadas. Essas sociedades fazem uso da tecnologia de
navegação intergaláctica em tempo zero. Exemplificando: pode-se viajar da Via
Láctea à galáxia de Andrômeda em 5 segundos. Essa tecnologia permite a
unificação das galáxias cósmicas, dentro de uma sociedade tecnologicamente
avançada. Assim, as representações tecnológicas dos seres da Federação
Intergaláctica são seres que vibram em uma frequência vertical de 6 a 9D.
Essa
é a estrutura da Federação Intergaláctica, que envolve, em nosso quadrante,
alguns representantes da Federação Siriana, alguns representantes da Federação
de Órion e alguns representantes da Federação de Antares. Esses três acabam
ministrando tecnologia e informação à Aliança Galáctica e à Federação Sistêmica
das 108 federações da Via Láctea.
A
Federação Pleiadiana, por exemplo, não está conectada à Federação
Intergaláctica; está abaixo. Quem transfere essas informações, tecnologias e
conexões são Sírius, Órion ou Antares.
Então,
as 108 federações estão conectadas à Alcyone, de Plêiades, como um quartel
general administrativo. Esse quartel administrativo tem conexão com os
representantes legais da Federação Intergaláctica, que são Shontor, Gadhman,
Torank, os Sete Samurais e outros seres.
Os
problemas que ocorreram na Via Láctea e Andrômeda, com os Xopatz (reptilianos),
a Ordem do Dragão Negro e com Arconis estão sendo cuidados sob a jurisprudência
da Federação Intergaláctica e não apenas pelas questões locais das federações
sistêmicas.
Os
Sirianos, de Sírius Alfa, como estrutura ternária, têm representação no
Conselho da Federação Intergaláctica, assim como alguns membros de Órion, em
Betelgeuse, Belatrix e Três Marias, que constituem a Fraternidade Rosa de Órion
e a Ordem Amarylis. No grupo de Antares também existe uma elite governamental
que tem representação política e comandos ligados à Federação Intergaláctica.
Por tabela, outros sistemas também têm essa conexão com a Federação
Intergaláctica, como é o caso de Canopus, porque já vibra além de 12D; e outros
sistemas estelares pouco conhecidos pelos humanos da Terra.
Os
Sirianos, como foram os primeiros a se conectarem, porque os Felídeos são
originários de Shinkara e foram os shinkarenses que, originalmente, montaram,
junto com os grupos de Thyfanis, outros Felídeos e Aviários, a rede da
Federação Intergaláctica. Então, o surgimento da Federação Intergaláctica veio
através dos Felídeos e Aviários de Shinkara e Thyfanis, englobando o contexto
do aglomerado de Laniakea, que se compõe de parte de quatro universos locais e contém,
ao nível físico, quase um milhão de galáxias; o que representa 4 a 5% do total,
entre o físico e o não-físico.
No
uniforme da Federação Intergaláctica, no lugar dos galões (brasões), os
almirantes têm galáxias em suas ombreiras. A patente máxima possui sete medalhões,
representando, cada um, um estágio de graduação na escala hierárquica. Torank é
um dos que têm sete brasões em seu uniforme.
Os
membros do alto escalão da Federação Intergaláctica distribuem conhecimento e
tecnologia, e ajudam no direcionamento político da Aliança Galáctica e das
federações sistêmicas locais, para tentar puxar para cima todas as
civilizações. Fazem a filtragem e a auditoria dos grupos que têm ou não
capacidade para serem absorvidos em uma instância maior, porque isso envolve
acesso a Stargates (portais dimensionais), a tecnologia Warp, tecnologia de
esporos, etc. Não se trata de simplesmente anexar uma sociedade ou transferir
tecnologia. Antes, ela tem que passar por pré-requisitos, pois com a tecnologia
vem o poder e com o poder a responsabilidade. É preciso preparar
cognitivamente, intelectualmente e emocionalmente as sociedades que vão ser
anexadas a uma instância superior, tanto tecnológica quanto de conhecimento.
A
Federação Intergaláctica, que conecta as galáxias, tem como conexão superior a Supra-
Confederação, que a abastece de tecnologia, conhecimento e conexões supra
dimensionais. Assim sendo, Torank, Gadhman, Shontor, Yazamil, etc., são elos de
ligação entre a Federação Intergaláctica, os Sete Samurais, a Ordem Santa
Esmeralda, A Supra Confederação, a Ordem Lalonandeck, a Ordem Shamuna e outras
estruturas ligadas à cúpula de transferência energética do Espírito e da Alma
para a matéria bariônica.
A
Supra Confederação lida com a Mônada, a Supra Mônada, o Eu Sou, a matéria ainda
não formatada e a matéria bariônica. A Federação Intergaláctica lida com toda
essa informação, colocando os patamares de ascensão além de 9D, permitindo a
transferência de energia e de informação nos novos universos de matéria e
energia escura que estão em um patamar acima do que chamaríamos de 9D.
E
aqui em nosso universo local, Sírius é o sistema que tem essa conexão. Soma-se
a ele Toliman, de Alfa Centauro, a 4,3 anos-luz da Terra, de onde surgiu o foco
energético do Comando Ashtar, Ashtar Sheran (uma expressão de Arcanjo Miguel).
[...]
Outra
etnia que vem de Sírius são os Cetáceos, que são seres etéricos, muito sutis.
Enquanto Sírius vibrava em 5-6D, os cetáceos já estavam em 7-8D. Somente em
alguns sistemas esses seres conseguiram se densificar para poderem ter
experiências dentro do processo biológico mais denso, como é o caso da Terra,
com nossas baleias, golfinhos e afins.
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