A conexão de SÍrius
com a
antiga lenda hindu
Por Michael E Hanson
Importa não confundir o conto de Samvartaka com o
da dança chamada “samvartata”, que talvez pudesse ser uma invenção posterior,
feita pelos leitores do conto que descrevem uma grande inundação que destruiu
todo o governo mundial. Poderia facilmente ser confundido com o conto da Arca
de Noé para os leitores que não conhecem.
O núcleo da Terra emana uma onda de HZ baseada em
determinados fatores, como a velocidade de rotação do núcleo, que é atualmente
cerca de 3/4 de segundo mais rápida que o ciclo de rotação da Terra diário. A
rocha vulcânica contendo quartzo frequentemente registra a frequência do núcleo
da Terra, fornecendo-nos a prova da história do núcleo da Terra. Portanto,
temos provas inegáveis de que o núcleo de nossos planetas é acelerado a cada
12.900 anos. Esta informação é interessante e coincide com muitas outras
evidências tais como:
1.
Estalactites do buraco azul que mostram uma linha
vermelha a cada 2 de 3 ciclos de 12.900 anos – evidências de areia de hematite
provenientes de atividade vulcânica mundial e / ou grandes tempestades de
poeira que só podem ser provenientes do calor intenso a esse nível.
2.
Inconsistências geológicas mundiais no eixo de
rotação atual (posição do equador).
Há literalmente muita informação aqui, mas
apresentamos apenas algumas:
O carbono fóssil do plâncton existente no ártico,
datado de há 13.000 anos atrás, está embutido em todos os corais da Flórida
dessa idade, então nós temos fósseis de plantas nas paredes do Grand Canyon que
nunca veem a luz do sol. Essas espécies em particular não podem sobreviver sem
luz solar direta, evidência de que o oceano índico era gelo há 13.000 anos
atrás.
E ainda mais, alguns são mencionados no livro “Gravity
is a push”, de Walter C Wright.
Mas uma curta longa história.
Todo o nosso sistema solar é conhecido por passar
pelo eixo galáctico a cada 12.900-12.960 anos. O final do calendário Maia em
uma gearstone era a 21-12-2012, considerado o ponto médio. Seria o “tempo de
despertar”.
Mas, despertar para o quê?
Bem, talvez vocês consigam já ver o grande plano.
Este fogo purificador escrito pelos Maias foi, inicialmente, um conhecimento
que lhes foi passado pelos Anunnaki. Os tempos bíblicos explicavam a presença
de gigantes, alguns notáveis por terem a pele mais branca que a neve e por terem
uma aparência de ‘serpente’. Então, por
que naquela altura e não agora? Eu ouvi histórias de desertores do governo
secreto sobre muitos tipos de encontros com alienígenas. Um deles afirma que
eles usam ondas de partículas para planar.
Sabemos que as estrelas formam novas partículas
muito mais agora do que o estimado anteriormente. Na verdade, forneceria uma
explicação melhor para a vida longa do que a estrela azul Kachina. É a única
explicação para o como e o porquê as galáxias se impulsionam pelo espaço.
Neste ponto, devemos supor que Sírius está a afetar o nosso sistema solar, a cada 12.900 anos,
assim como nós saímos da zona morta do eixo galáctico durante este máximo
solar.
Toda a ancestralidade dos índios americanos vem
daqueles que cruzaram o Pacífico, a pé sobre o gelo, até o Alasca, mas mesmo os
políticos ignoram esse fato e consideram que o aquecimento global (renomeado “mudança climática”, quando foi
desmascarado) não é natural.
Bem, eu tenho uma pergunta para eles.
Como explicam que as pirâmides estão completamente
intactas e niveladas a 2600 pés de profundidade da costa Cubana?
A terra não afundou. Eles obviamente não leram Gateway to Atlantis ou The Problem of Lemuria, ou The Sirius Mystery escritos por Robert
K.G.Temple.
Em conclusão, é óbvio para mim que quando a estrela
morta Sírius C se alinhar, no final
deste ano (aproximadamente), vamos experimentar a primeira de algumas
tempestades de energia de Sírius,
recorrendo a cada 1335 dias com intensidade crescente. De fato, a força do
campo magnético da Terra eventualmente colocará a maior parte dos oceanos na
ionosfera. Eu acredito que isto é o que a bíblia quer dizer quando refere “Um
novo Céu e uma nova Terra”, porque nós viveremos aqui novamente durante um
reinado de paz de 1.000 anos, num tempo de crepúsculo virtual, sem escuridão
completa, enquanto o nosso planeta brilha de ionização, ou efeito plasma. Nós
veremos outras estrelas nunca antes vistas através da neblina galáctica.
Para além disso, só posso imaginar, mas alguém terá
que se perguntar. As entrevistas de Al Bielek podem lançar alguma luz sobre
isso.
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Fonte primária: Mikefromspace YouTube
Fonte secundária: https://trabalhadoresdaluz.altervista.org
— Alexandra Martins e Marco Iorio Júnior: Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz.