HARMONIA OCULTA
OSHO – uma Consciência Siriana
“Por ter
estado com muitos mestres, jamais fui um discípulo. Eu era um peregrino a
vaguear por muitas vidas, a entrecruzar-me com diferentes tradições, a conviver com diversos grupos, escolas, métodos; mas jamais
pertenci a alguém.
Receberam-me
com amor, mas permaneci a parte. Fui um convidado que, no máximo, ficou para um
pernoite. Por isso aprendi tanto.
Não poderá
aprender muito seguindo uma única via. É outro o meu modo de ser. Tenho sido
uma abelha indo de uma flor a outra, a recolher diferentes perfumes e, por
isso, estou à vontade com o Zen, à vontade com Jesus, à vontade com Patanjali,
ou com diversos caminhos; às vezes, diametralmente opostos.
No entanto,
no meu modo de ver, existe uma harmonia oculta”.