ANO NOVO PLANETÁRIO – O ANO
SÓTICO
26/07/2015
PELOS CALENDÁRIOS DO
ANTIGO EGITO E DOS MAIAS
Em
26 de julho de 2015, iniciou-se um novo ano Maia/Egípcio, do Calendário Maia,
que consiste em 13 luas de 28 dias, o qual se estenderá até 24 de julho de 2016
– o chamado Ano Mago Planetário Branco.
Segundo
o Calendário Maia, o dia 25 de julho – chamado o dia-fora-do-tempo – é comemorado pela cultura galáctica como o “dia
do perdão universal”. É um dia para se experimentar a total liberação da prisão
do tempo, para a reconexão com Gaia, a celebração da Paz, através de
meditações, práticas de desapego, cerimônias, eventos espirituais, artísticos e
culturais. É um dia para a catarse do ano que passou e preparação para o ano
seguinte.
Tal
data também se refere ao ressurgimento da Estrela SÍRIUS, principal estrela da
Constelação do Cão Maior, minutos antes do nascer do nosso Sol (Hélios), nessa
data. Esse fenômeno, que ocorre em todo amanhecer de 26 de julho, é conhecido
como o HELÍACO DE SÍRIUS e celebrado
como o início de um novo ano, no antigo Egito.
Esse
alinhamento cósmico anual assegura a propagação de luz e abundância sobre a
Terra, e também iniciava o Ano Novo do Egito Antigo, além das cheias do Rio
Nilo que traziam a fertilização às terras ribeirinhas. A partir de 26 de julho,
durante sete dias, a divindade principal homenageada era ISIS (representante do
poder da deusa, do Princípio Feminino, da mãe cósmica e da própria Estrela SÍRIUS).
“Sendo
a estrela fixa mais brilhante do céu e o segundo sistema solar mais próximo do
nosso, SÍRIUS é, há muito tempo, vista como elo de ligação, o acesso a um
estado de consciência mais elevado que auxiliaria na aceleração da evolução do
nosso planeta e da humanidade, cuja energia fundamental está associada ao
Princípio Feminino do Divino, à energia da deusa: ISIS.
[...]
No Egito antigo e dos faraós a coincidência entre o nascimento helíaco de
SÍRIUS (em grego, SÓTHIS), a cheia fertilizadora do Nilo e o solstício de verão
fez com que a data fosse adotada como o início de um novo ano – o ANO SÓTICO.
[...]
Há uma invisibilidade desta estrela durante 70 noites antes de ressurgir,
visualmente, após o seu nascimento helíaco, em 26 de julho. Os sacerdotes
egípcios demoravam igual número de dias preparando um corpo para o
embalsamamento. A linguagem do ciclo estelar correspondia à linguagem do rito
funerário.
Atualmente,
no mês de julho, algumas comunidades esotéricas comemoram festivamente o
nascimento helíaco de SÍRIUS com rituais, rufar de tambores, fogueiras e
danças, mas, quase que sem exceção, sem o devido conhecimento do que realmente
estão celebrando.
Os
grandes templos de muitos povos antigos eram construídos voltados para o leste
(como o Templo de Salomão, em Jerusalém; Stonehenge, na Inglaterra; Baalbek, no
Líbano) para que, no dia 26 de julho de cada ano, no dia do nascimento helíaco
de SÍRIUS, um raio de luz dessa estrela penetrasse no âmago do templo, local
conhecido como “Sanctun Santorum” (O Santo dos Santos), existente nas
pirâmides e em vários outros templos egípcios, principalmente nos dedicados à
ISIS. Para esses antigos povos e seus iniciados, esse era o momento mais
sagrado de todos os dias do ano inteiro”.
Fonte: extratos de artigo publicado em http://thoth3126.com.br/ano-novo-calendarios-do-antigo-egito-e-maias/