EM SERVIÇO NO PLANETA TERRA

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quinta-feira, 16 de abril de 2015

AS IRRADIAÇÕES CRÍSTICAS NA VIA LÁCTEA


POR RODRIGO ROMO

Artigo escrito em 22 de Junho de 2012

Foi-me solicitado, há vários meses, que elucidasse a questão relativa aos nomes e às identidades que são atribuídas a Sananda em outras localidades da nossa galáxia. Para que essa informação chegue de forma mais completa, vamos procurar acessar a sua irradiação desde o ponto central do nosso Universo Local de Nebadon, facilitando dessa forma para os leitores e seguidores de outras leituras e autores.

Percebam nesse fluxo que temos um conselho criacional que é coordenado pelas equipes do próprio Micahel, ser que sustenta a Ordem de Micah, que através dos conhecimentos religiosos da Terra foi denominado de Arcanjo Miguel, devido à tradução do inglês para Michael.

O Universo Local de Nebadon é constituído de aproximadamente 100 mil galáxias, entre a realidade física 3D que entendemos e as outras realidades dimensionais além da nossa capacidade tecnológica e consciencial de entendimento. Portanto, algumas podem ser enquadradas em realidades paralelas à nossa galáxia.

Para cada grupo de galáxias, o Conselho coordenado por Micah direcionou o processo cocriacional dos bilhões de códigos genéticos para a criação da vida nas imensidões de seus domínios em Nebadon, gerando o movimento da vida em todas as dimensões que compõem Nebadon e suas diferentes frequências habitacionais. Para distintas galáxias em diferentes localidades e momentos do fluxo temporal, foram direcionados genomas de raças similares ou mesmo o mesmo código genético para que ocorresse a evolução e o experimento evolutivo das almas e das mônadas com seus “Eu Sou”, em cada segmento racial. Cada galáxia gerou vida conforme as condições físicas, eletromagnéticas, dimensionais e espirituais correspondentes, às vezes, para genomas similares, criando um habitat diferenciado para os mesmos genomas em diferentes partes da mesma galáxia, o que gerou vários dialetos e formas de comunicação diferenciadas.

Partindo desse princípio, temos cerca de 3,4 mil galáxias que receberam o genoma da raça adâmica kad-amon, que origina a estrutura humana e humanoide, sendo que, em cada galáxia e nos respectivos sistemas solares, o desenvolvimento desses seres seguiu conforme as condições climáticas e ambientais dos planetas escolhidos. Cada raça que se manifestou acabou por possuir uma identidade própria. Identidade essa com bagagem de informações espirituais de seus guardiões e hierarquia espiritual.

O desenvolvimento social e cultural seguiu as configurações específicas, conforme as características de cada planeta, o que inclui um idioma específico que tenha sido desenvolvido, que não tem motivo para ser igual em todos os planetas onde esse mesmo genoma foi implantado.

Por isso, o nome de Micah possui várias pronúncias e traduções em cada um dos mundos onde esses genomas foram disseminados. Limitando um pouco esse desdobramento, vamos nos ater unicamente à galáxia local onde nos localizamos.

A Terra e o nosso Sistema Solar estão localizados na parte externa do braço espiral de Órion, não confundam com a constelação de Órion e a sua nebulosa nas proximidades das Três-Marias. M-45, Constelação Lira (VEGA), Acturus, Aldebarã, Alcione, Sírios Alpha, Prócyon, Canopus, Avior, Betelgueuse, Rígel, Mirzan, Wizan, Altair, Deneb (Cisne), Pleione, Atlas, Constelação Hércules, Constelação do Escorpião, Constelação de Hidra, Pégaso, Constelação Leão, Constelação Draco, Polarys, Maldec, Nibiru, Vênus, Terra, Alnilan, Mintaka, Formalhaut, My Chefei, Ômega Sírios, Alpha de Centauro, Beta de Centauro, Alpha Próxima, Tau Ceti, Capela são algumas das localidades dentro do fluxo de sistemas solares nas imediações da órbita da Terra. Algumas dessas constelações não estão a mais de 30 mil anos-luz de distância. Alpha Próxima está há menos de 4,3 anos-luz de distância da órbita terrestre.

Cada um desses sistemas e outras constelações que não foram inseridas neste contexto tiveram, e ainda têm, a manifestação ou irradiação da energia do cocriador e filho paradisíaco Micahel. No entanto, cada qual identifica essa irradiação através de um foco físico para a sua irradiação existencial, cada qual na sua dimensão e no seu contexto social e espiritual.

Em outros mundos, a egrégora de Micah não é de um mártir, mas de um cocriador e mestre da criação da vida, um semeador da vida, que gerou através de seu próprio corpo espiritual o genoma humano adâmico.

Em cada um desses sistemas solares e de outros que não foram citados, ocorreu a manifestação espiritual e física do corpo e do genoma que originou a raça humana, que, por sua vez, foi espalhado pela galáxia. Temos um ponto a ser entendido e absorvido psiquicamente: a vida não ocorre somente em 3D, mas em outros planos muito além dessa fisicalidade terrestre. Portanto, para cada setor galáctico a vida pode ou não estar nesse padrão dimensional físico de 3D, ele pode ter ocorrido em 7D ou 2D, gerando um contexto distinto do fluxo evolutivo para cada cultura em seus respectivos planetas e no fluxo de tempo diferente do terrestre.

Na Via Láctea, o genoma humano adâmico foi inserido inicialmente há cerca de sete bilhões de anos na constelação de Lira, no 4º planeta da órbita da estrela de Vega, que atualmente fica há cerca de 26 anos-luz ao norte da órbita da Terra. Nesse sistema solar, foram inseridos dois códigos genéticos humanos, sendo um deles a raça humana como conhecemos, e a outra a raça primordial dos zetas ou dos grays. Ambas as raças tiveram guerras e sérios problemas com a perseguição das raças reptilianas e, posteriormente, da mistura genética denominada de dracos. A raça humana e a zeta foram obrigadas a fugir para outras paragens para se esconderem e evoluírem isoladamente do sistema de Vega. Essa situação ocorreu em um plano dimensional que poderia ser enquadrado como sendo entre 5D e 6D, se comparado com a vibração da realidade atual da Terra que definimos de 3D. No entanto, em outros focos, como no sistema de Canopus, a vida humana adâmica foi inserida em paralelo em 7D, tendo um outro destino ascensional maravilhoso e sem inimigos, assim como em outras localidades independentes como na constelação de Hércules, Sírios Alfa e no núcleo da galáxia, sendo que cada qual em uma dimensão e contexto diferentes ao de Lira-Vega.

Nos mundos que descendem do êxodo de Lira-Veja, o nome associado à energia de Micah é Amelius. Dessa forma, nos sistemas de Alcíone de Plêiades, Aldebarã de Touro, Betelgeuse de Órion e seus vizinhos, o foco de Micah é denominado de Amelius e de Sananda.

Temos então:
§  Constelação do Centauro – Tóliman (Alpha de Centauro), Agena (Beta do Centauro) e Alpha Próxima como irradiação de Micah. O nome que surge na equivalência de Jesus Cristo é o mestre e guia espiritual Ashtar Sheran. Esse ser é uma encarnação do foco direto de Micah, assim como Jesus foi na Terra, que direcionou a evolução e unificação fraternal da humanidade isolada de Tóliman e dos mundos anexos para o contexto estelar das federações e, posteriormente, da Confederação, sendo uma das sete irradiações de Micah na galáxia.

§  Constelação do Cão Maior / Sírios – Aqui, o contexto é mais complexo, pois temos que dividir Sírios Alpha do restante da constelação na sequência evolutiva, embora estejam ligados pela liderança espiritual e genética. Neste local, surge um foco Kumara direto da energia de Micah que recebe o nome Sananda, nome que viria a ser conhecido, milhões de anos depois, na Terra (Índia), quando Jesus Cristo por lá peregrinava. Este foco siriano foi o que junto com a raça felina e das aves de Sírios Alpha escolheram o 4º planeta da estrela de Vega para originarem o primeiro genoma humano da Via Láctea. Este mesmo foco foi qualificado pelos descendentes de Vega e pelos mundos do êxodo direto como o foco e a linhagem de Amelius.

No restante da constelação de Sírios, o que inclui os sistemas solares de Wirzan, Wezen, Ômega Sírios, My-Sírios e pelo menos mais 14 sistemas solares dessa constelação, a denominação é Kumara/Sananda, sustentada pelo foco do Arcanjo Miguel, que é um trono direto de Micahel, por isso o significado na Cabala de Miguel àquele que é igual a Deus. Como o trono, ele se desdobra em pelo menos 77, 712, 127, 1212, conforme o ponto de referência das diferentes dimensões e vibrações da Via Láctea e seus respectivos desdobramentos.

§  Constelação de Lira – Foco original Amelius e Avyon / Avyor que foram difundidos pelos 13 grupos que deixaram essa constelação em direção a 13 diferentes quadrantes da Via Láctea, sendo o planeta Maldec do nosso Sistema Solar um deles, há mais de 290 milhões de anos. Do ponto de Lira temos grupos que foram inseridos no contexto colonial de planetas nas órbitas das estrelas: Alcione, Aldebarã, Altair, Deneb, Capela, Betelgeuse, Rígel, El Nyat, Arcturus, Prócion, Wizarn, Terra, Vênus, Júpiter, Sirion de Sírios, Formalhaut, Reticulli, Spica, Argom, Arcom, Tau Ceti.

O processo do deslocamento temporal que foi escolhido pelos portais estelares fez com que cada processo evolutivo ocorresse em diferentes constantes, tanto dimensionais como temporais, o que gera no entendimento humano atual uma improbabilidade técnica aceitável, pois esses grupos que se espalharam por diversos planetas, em grupos de estrelas de 13 quadrantes, acabaram se irradiando em pelo menos 25 diferentes linha de tempo nas constelações que escolheram, justamente para criar o maior gradiente de probabilidade de sobrevivência à raça humana que fugiu dos reptilianos da órbita da estrela de Veja, há pelo menos 5,7 bilhões de anos.

No contexto da Terra, a influência dos humanos arianos do planeta Maldec é mais representativa do que a própria presença do povo anunakis, de Nibiru. O foco de Maldec é uma casta direta de Avyor (ou Avion) de Lira que se manteve como linhagem pura pelo menos por 50 milhões de anos antes da destruição de Maldec, que foi uma das grandes alterações geológicas da Terra e de outros astros do nosso Sistema Solar, afetando a órbita hexagonal de Alcione e de seus 49 sóis que orbitam centralizados ao seu redor.

Para os povos de Graceya, Nodia, Moor, Polarys, Thuban e Merak, a Casa de Avyor ou Avion representa o foco encarnacional da casta direta de Jesus/Sananda/Amelius/Micahel descrito em várias canalizações dos telepatas da federação. Esses grupos só teriam contato com os humanos de Tóliman e do Império do Centauro milhares de anos posteriores, por estarem em distintas frequências no espaço multidimensional. Foi há cerca de dois milhões de anos da Terra que o foco de Asthar Sheran foi anexado ao contexto cósmico das federações como sendo uma irradiação de Micahel.

A evolução dos mundos da estrela de Alpha Centauro com a raça humana passou por muitos problemas de polaridade entre o amadurecimento e o desenvolvimento tecnológico e espiritual, sendo o líder Asthar Sheran o responsável pela ascensão e inserção desse povo no contexto das federações da Via Láctea e posteriormente da Confederação Intergaláctica e Confederação Multidimensional, conectando o foco da irradiação de Micahel diretamente através de seu ser para todos os 382 bilhões de habitantes dos quatro mundos coloniais dessa estrela e, posteriormente, dos planetas na órbita de Agena e demais colônias.

§  Constelação de Plêiades M-45 – Por ser uma das 13 constelações que receberam o êxodo dos fugitivos da guerra de Lira-Vega foi mantido em muitos planetas a memória celular e espiritual do mestre crístico e genético Amelius que, com o tempo, devido às associações com os grupos de Sírios, acabou sendo fundido com o nome de Sananda, ficando conhecido e aceito como Amelius/Sananda, criador da casta humana ariana primordial. Essa nomenclatura, portanto, é oficial para os mundos: Aldebarã da constelação de Touro que controla Alcíone e M-45, Capela e o êxodo das federações locais, Arcturos e a colonização da Confederação, Plêione e o êxodo de Lira, Prócyon e o êxodo dos zetas e grays de Lira, Betelgeuse e Bellatrix com os exilados de Lira, Nibiru e Alcíone sob o controle de Aldebarã.

Nesses mundos, a memória cósmica relativa a Jesus Cristo é associada à energia do nome Amelius e Sananda, mas também a outro nome ainda mais antigo que foi o de Avyor, em homenagem à constelação de Lira-Vega, onde se originou a casta genética de Avyon. Por essa razão que, em muitas canalizações de norte-americanos conectados a Enki, Anu, Inanna, Enlil e outros nibiruanos de Plêiades, surgiu essa informação, pois foi na estrela de Vega que surgiu a raça humana no palco dimensional de 5D a 6D, sendo para eles a realidade absoluta do foco humano, o que é diferente para outras localidades como Canopus, que ocorreu muito além na escala dimensional em 7D.

§  Constelação de Hércules M-31 – O foco humano foi inserido pelo Arcanjo Gonozal, que é também um desdobramento direto de Micahel. Na evolução isolada da raça humana nessa constelação e nos milhares de sistema solares não existiu o foco Amelius, Sananda ou Kumara, mas somente Gonozal como representação do ponto de fusão e conexão com o cocriador do genoma humano desse quadrante da Via Láctea, há pelo menos nove bilhões de anos, em similaridade com o processo do sistema de Canopus. O fluxo humano foi inserido entre 7D e 9D, seguindo moldes similares aos de Canopus.

§  Constelação de Carina (Canopus) – O foco humano foi inserido há cerca de 9,3 bilhões de anos, entre 7D e 9D, através do foco espiritual e genético de Michard Kumara, que é uma irradiação direta de MicaheI. A irradiação dos Kumaras parte desse quadrante e da constelação do Cruzeiro na estrela de Mimosa, onde se localiza a escola Kumara dos mestres e avatares galácticos.

§  Terra/Plêiades/Nibiru/Anunakis/Dracos – Através do foco físico de Jesus Cristo, o arquétipo do cristo e do avatar é focalizado na figura humana e espiritual que representou Jesus para a humanidade. Para todos os exilados na Terra e missionários, o reencontro com o foco de Micahel ocorre na figura humana e espiritual de Jesus, para uma minoria no arquétipo do Arcanjo Miguel e para outros no arquétipo de Asthar Sheran, pois ativou memórias do passado, antes do processo encarnacional na Terra, dessas almas que por diversos motivos estão encarnadas na Terra.

Percebemos que o mesmo foco espiritual de Micahel foi projetado para diversos sistemas estelares, onde o projeto adâmico foi inserido e tinha que se desenvolver no ciclo da evolução encarnacional. Em cada local, o nome desse foco ou desse ser espiritual que contribuiu com o genoma primordial extrafísico foi expresso de forma diferente pela dialética idiomática de cada setor, mas todos estavam se referindo ao mesmo ser ou ao mesmo espírito.

Por essa razão que venho há mais de 15 anos escrevendo que Ashtar Sheran, Gonozal, Arcanjo Miguel, Michard, Sananda, Amelius e Micah são originários da mesma irradiação em diferentes locais da galáxia. Cada grupo de pessoas, conforme a sua origem estelar antes de iniciar o seu ciclo encarnacional na Terra, tem contratos e herança espiritual com um desses focos ou dos outros que não foram citados nesta matéria. Existem pelo menos 72 designações para a irradiação de Micah somente no conjunto de Naoshi, com suas 49 galáxias, ao qual a nossa galáxia pertence dentro do grupo menor Teta, que é composto de 21 galáxias.

Tenho recebido via internet diversas discussões sobre este assunto, tanto daqueles que defendem como dos que criticam e tentam ridicularizar. Ao invés de criticarem, considero mais construtivo que cada qual acredite no que considera mais coerente e não ataque o próximo, pois a Verdade é uma só, mas há muitos meios de atingi-la.

As críticas e conflitos que são gerados não são construtivos e afastam as pessoas do seu equilíbrio interno, o que em todas as situações os afasta totalmente do foco da irradiação de Micah. Entendo também que existe um movimento relutante contra a energia do nome Ashtar Sheran devido a determinados grupos que distorceram a energia verdadeira deste ser. Por essa e outras razões entendo a relutância das pessoas em aceitar que a entidade ascensionada Asthar seja originária da mesma irradiação de Sananda, pois para muitos ele é ou representa um anjo caído devido aos diversos relatos de pessoa abduzidas em nome deste ser, o que é um total equívoco.

Algumas pessoas não perceberam que o efeito de ressonância interna é o que conecta cada um desses focos espirituais. As equipes ligadas diretamente a Micah utilizam o poder do espírito no qual encontram a frequência exata da chama trina de cada pessoa para se manifestarem e ativarem o processo interno de despertar, transmigração psíquica e desacoplamento do ciclo encarnacional terreno. Contudo, é um processo interno, que só ocorre nas pessoas que buscam o equilíbrio fora dos duelos de poder e do fanatismo espiritual.

Portanto, os duelos via internet que me foram apresentados sobre este tema, alguns deles extremamente ofensivos, somente geram desarmonia e irradiação de sentimentos e formas-pensamento nada harmônicas para os que entram nesses dilemas.

Ofereço essas informações para ajudar no entendimento de que cada um tem o direito de se sintonizar com aquilo que sente em seu coração, mas não tornando esse assunto um ponto de guerra e desequilíbrio interno, pois isso acaba afastando a todos da irradiação original e primordial de Sananda ou do nome que vocês queiram dar a esta irradiação cósmica. O importante é como vocês se sentem com relação ao seu foco e a sua energia aqui na Terra, que é o local onde se encontram aprisionados pelas crenças dos últimos 50 mil anos, desde as grandes guerras dos deuses.

A exemplo das guerras religiosas e políticas que acontecem em todo o mundo, muitas pessoas inserem a discórdia nas diferentes escolas espiritualistas para separar e afastar as pessoas do seu senso de equilíbrio interno. O contexto espiritual deveria ter a função de religar as pessoas à sua irradiação cósmica primordial, não de criar guerras e disputas de poder de qualquer forma.

O respeito para com o próximo é fundamental, essa é uma primícia dentro do caminho interno das escolas espirituais. Percebam amigos, que estamos todos nós no universo dos hologramas e não podemos ter certeza de nada, pois tudo pode ser uma ilusão que nós mesmos criamos em nossa ensandecida busca por respostas. Não podemos atribuir à energia ASTHAR SHERAN, assim como não podemos atribuir a JESUS CRISTO a culpa pelas abduções ou pelas perseguições religiosas que ocorreram em nome desses seres.

Quando os contatados Eugênio Siragusa ou George Van Tassel tiveram seus contatos por volta 1952, acabaram na euforia do momento contagiando dezenas de seguidores ávidos pelo contato com seres de outros mundos, mas por ingenuidade, sem terem entendimento das forças ocultas do já existente SGS e dos grupos por eles controlados, como os Iluminatis e suas ramificações nos governos mundiais. Membros desses grupos que controlam o poder econômico mundial foram abduzidos e controlados pelos reptilianos negativados desde a guerra dos Anunakis de Nibiru e Molock, que representam as guerras dos antigos deuses gregos, egípcios, romanos, maia, incas e da Índia.

Alguns grupos aproveitaram os contatos reais que Eugênio e George tiveram e geraram movimentos para desvirtuar os processos de contato que ocorreram em outros momentos. Ocorreu que o SGS incumbiu pessoas de perseguirem, desvirtuarem ou mesmo ridicularizarem indivíduos que tiveram contatos reais, além de criarem propositalmente casos de abdução usando o nome já conhecido de algumas entidades contatadas, como ocorreu com Asthar Sheran, que se tornou tão propagado desde o caso de George e Eugênio.

No decorrer da história do comandante Asthar na Terra, desde a década de 50, houve vários canais contatados por esse ser, tais como os alemães Hermann Ilg, Ethel P. Hill, o suíço Karl Schonenberger, contatados nos anos 60 a 80, o que nos coloca na situação de que muitas das mensagens atuais são apenas eco do passado, que foram reescritas por outras pessoas que têm divulgado informações enviadas há mais de 50 anos.

A necessidade de encontrar uma válvula de escape no contexto social da Europa e dos países envolvidos com a Guerra Fria fez com que parte dos escritores de ficção científica do passado criasse obras maravilhosas, muitas delas captações psíquicas dos planos sutis, nas quais milhares de pessoas escapavam de seus problemas diários nessas leituras e acabavam se conectando com esta energia de forma totalmente inconsciente. Ser salvo é o que todos querem, mas estar capacitado e ser merecedor dessa salvação é algo bem diferente.

Então, amigos, o foco que temos que ter em relação a qualquer desses nomes utilizados ou representações da energia irradiada por Micah é somente o amor, a harmonia e deixar essa energia fluir dentro do nosso processo interno, sem entrarmos no contexto político de quem é quem, mas de como a nossa energia pessoal flui com essas emanações cósmicas.

Espero ter contribuído com os devidos esclarecimentos sobre esses focos de energia para, dessa forma, diluir os conflitos entre os diferentes grupos que têm me enviado e-mail sobre o assunto, querendo uma posição pessoal. Estou além de uma posição, pois reconheço cada um dos focos galácticos de Micah, em Naoshi. Ser discípulo da irradiação crística é antes de qualquer coisa ser harmônico e promover a harmonia, sem viver pela lei da espada e da disputa, mas se projetar no fluxo pessoal da ascensão e do crescimento interno.

Fiquem na paz do seu Cristo Interno e meditem sobre essas informações.

Rodrigo Romo (22/junho/2012)
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