POSTAGENS FIXAS

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Os triângulos de Sírius


MENSAGEM DE SIRILIA

Eu sou Sirilia, e saúdo todos os filhos estelares da Terra com a energia da dança cósmica.

Recebam a energia de Sírius – agora! E deixem-se conduzir por mim na nossa criação conjunta.

No início do nosso mundo, encontramos um Sol Central. Vocês teriam descrito a energia como aquosa. Tudo flui e se permeia. Somos viajantes das estrelas e já percorremos uma longa jornada.

Este planeta nos atrai. Convida-nos ao repouso.

Nossas energias vibram em harmoniosa ressonância com as energias do planeta. Nós mergulhamos e nos ligamos. Fluímos através das camadas e tomamos morada num grande Vórtice Excelso. Vocês podem imaginá-lo como uma grande torre espiralada e luminosa, na qual circulamos eternamente e construímos nossas pontes de conexão com o Uno maior e com os nossos irmãos de todo o Universo.

A vida é uma dança, e nós transmitimos nossos movimentos às estrelas menores, que circulam em volta da nossa estrela central. Elas têm diferentes densidades, e causa-nos grande alegria experimentar os diferentes planos.


Mais e mais irmãs ouvem nossa alegria e recebem nossas ondas, e assim cresce o nosso mundo.

Acima de tudo, temos especial interesse pelas diferentes densidades, pois tomaremos morada nos diferentes planetas e ali dançaremos os seus ritmos.

Estamos sempre selecionando determinadas zonas de frequência da nossa estrela central, para fazer um intercâmbio de experiências.

Podem imaginar como são fascinantes esses encontros?

Estamos sempre encontrando alterações nos campos de energia – transformamo-nos e transformamos as nossas vibrações. Planeta após planeta tornam-se, por assim dizer, de outra cor. Que alegria, essa expressão da multiplicidade na unidade!

Dançamos juntos e aprendemos uns com os outros, e tomamos parte nos processos da vibração que se condensa.

Continuamos a ser, sempre, fluidos seres espirituais, mesmo quando de variada consistência!

O Uno Universal acolhe essa nossa alegria com a transformação e, em Sua infinita bondade, concede-nos uma primeira forma! Que dádiva!

Em nossa consciência emerge a forma do triângulo; desse modo aspiramos à materialização desta forma divina. Compreendam que para nós, que não conhecíamos nenhuma forma, este era um novo passo em nossa evolução. Fluímos para dentro da forma, e experimentamos e começamos a manifestá-la.

Criamos a forma arquetípica, que vocês chamam de água.


Criamos dois polos, com seus diferentes eixos, e o ponto de integração no qual a multiplicidade, mais uma vez, torna-se unidade.

Enquanto isso, os outros viajantes das estrelas recebiam nossas novas ressonâncias, e assim vieram os seres de Lira para o nosso mundo. E imaginem o nosso entusiasmo quando eles transformaram de tal modo suas vibrações que logo se tornaram visíveis!!!

Nas palavras de vocês, isso quer dizer que eles tinham um corpo – um corpo muito sutil e transparente, e tinham objetivos! Eles queriam manifestar o copo, o corpo palpável.

Nós dançamos e compartilhamos nossa forma com eles, e assim emergiu um novo padrão vibracional comum.

Percebemos que podíamos compartilhar nossas vibrações para nos tornar visíveis, e nos tornamos virtualmente visíveis.

Ao longo das Eras, pesquisamos e fizemos experimentos com a forma do triângulo. Alcançamos uma clara visibilidade e acumulamos todas as nossas experiências.

Constantemente surgiam outros viajantes das estrelas que faziam intercâmbio conosco.
Embora nos tenhamos tornado mais densos, nosso conhecimento se expandiu e acumulamos conhecimentos e experiências da imensa amplidão do universo.

Porém, não nos era possível manifestar um corpo de matéria densa. Por isso agregamos todos os nossos conhecimentos para o grande experimento.

Queríamos acelerar nossa estrela central para que ela se condensasse; pois nós vibramos tal como a nossa estrela.

Quando ela se tornar mais densa, pensávamos, o mesmo também acontecerá conosco. Assim, aumentamos nossas vibrações; nossos tons se tornaram mais altos e logo nos encontramos na dança do êxtase cósmico, sustentados pelo desejo de encarnar.

Estávamos totalmente fascinados, tocamos música e dançamos, até um tom branco irradiante emergir em nós. E, então, a quietude. Nossa grande estrela tinha se tornado uma anã branca. Ela implodiu – diriam vocês. Desaparecida a grande morada branca, conscientizamo-nos de uma experiência totalmente nova – o calor! E não tínhamos mais a nossa morada... 


Muitos de nós regressamos para Sírius B, alguns seguiram para outros planetas, os demais queriam conservar e expandir esse conhecimento e, mais uma vez, se tornaram viajantes das estrelas...

Compreendam, não havia em nós nenhuma tristeza, no sentindo em que vocês a entendem – tínhamos unido nosso conhecimento e nossa vontade, e feito uma verdadeira grande experiência. Experimentamos o calor e, à medida que continuamos a passagem, também o frio.

Tínhamos experimentado o “+” e o “–” da frequência. E continuamos desde então, sempre investigando novos níveis, sempre em busca da manifestação do corpo. O corpo era o nosso maior desejo.

À medida que nossa experiência coletiva ia se processando vagarosamente, reconhecemos também que o grande escolado conhecimento, devido ao nosso experimento, se dissolvera.

Muitos filhos das estrelas tinham estudado aqui e todos eles desapareceram.

A consciência coletiva de Sírius pede perdão a todos os filhos das estrelas que, naquela época, estiveram na grande escola.

Tempos mais tarde, e através da experiência de cada um de nossos irmãos que retornaram, soubemos que nosso experimento foi para eles uma experiência dolorosa. Nós lhes pedimos que vejam a alegria do nosso ato; nunca pensamos que lhes causaríamos dor.

Construímos uma nova escola, em Sírius B, e ali compartilhamos todo o nosso conhecimento e a nossa alegria. Se vocês, que agora nos leem, ainda são dominados pelo medo do calor branco, dissolvam este padrão e acolham os tons curadores que temos irradiado por todas as partes do Universo, desde o tempo daquele experimento.

Aceitem o nosso convite para entrar, com seus corpos de luz, nos salões da grande escola estelar, onde de bom grado compartilharemos com vocês todo o nosso conhecimento e poderemos curar os seus ferimentos elétricos.

Nossa comunidade conhece essas experiências, e nós já estivemos em muitos níveis para levar a paz a nossos antigos discípulos e ajudar em sua cura.

Novamente lhes pedimos para dissolverem seus medos e aceitarem a ajuda de nossos irmãos estelares, muitos dos quais encarnaram na Terra. Dancemos e cantemos juntos, mais uma vez.

Eu sou Sirilia, e que a alegria e o conhecimento de Sírius estejam com vocês.
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Do livro: "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade – Trixa
- http://memoriasestelares.blogspot.com.br/2013/11/os-triangulos-de-Sírius.html